Henrique Tatsuyuki Soejima em 18/03/17

O aprendizado de matemática seguindo as práticas dominantes na educação de massa atual, desde a mais tenra infância é pra desestimular e tornar seres humanos em sua maioria ignorantes, desinteressados e “odiadores” de matemática…

O que seria uma matemática que se tornaria valiosa, necessária e apaixonante para os seres humanos?

Como seria uma matemática que tornassem as pessoas que trabalham profissionalmente com a matemática, compreendidas, talvez até admiradas, tal qual uma profissão como a de um dentista ou médico que qualquer criança sabe descrever?
(créditos e agradecimentos para a colega educadora da Rede Nacional de Educação Democrática: Priscila Santos, que fez esta provocação que não sai da minha cabeça e me incomoda e me intriga tanto desde que ouvi esta reflexão em 2016!)…

Versão 0.1 do que eu começo a acreditar que deveria ser abordado como “matemática para a vida”, desde a mais tenra idade da forma mais simples possível e aumentando o repertório e complexidade de acordo com o ritmo, idade e (des)interesse de cada pessoa (o desafio aqui seria criar “provocações-incômodas” para todos os diferentes estágios/níveis de interesse e desinteresse):

  1. Lógica
  2. Modelagem Matemática
  3. Abstrações

Em eixos transversais, atuaria o aumento gradual e sutil do repertório de representações e conceitos mínimos necessários da matemática formal, desde que mais próxima possível do contexto da vida humana em questão…
Importando pouco, quase nada, o que a atual “Academia” (a parte tradicional/burocrática/status quo que é maioria) costuma pregar/reproduzir cegamente.
Esta pessoa com nova formação ajudaria, sim, a renovar a “Academia” quando lá chegar…

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 05/07/16

O sistema de educação de massa predominante (faria sentido incluir também incluir famílias, comunidades e outras organizações de pessoas) globalmente está impregnado de práticas que afastam o ser humano de sua curiosidade, criatividade e capacidade de pensar, saber e fazer que são de sua natureza.

Vale muito observar as crianças quando estão livres do julgamento e influência direcionadora de adultos.

Joi Ito, Diretor do MIT Media Lab, fala neste pequeno vídeo sobre 4 características de uma relação de aprendizagem (ou educacional):

  • Projetos (projects)
  • Pares (peers)
  • Paixão (passion)
  • Fazer com prazer / brincar / divertir-se (play)

ele menciona, também, algumas ideias e princípios que também considero relevantes:

Educação é sobre o que fazem com você e Aprendizagem tem a ver com o que você faz com isso.

Desobediência acima de seguir regras pré-estabelecidas, questionar autoridade e pensar por si mesmo rendeu alguns prêmios Nobel para algumas pessoas que remaram na contramão do convencionalmente aceito até serem reconhecidos.

A jornada de aprendizagem deve ser norteada mais porbússolas” que ajudem a definir e adaptar o que é necessário DURANTE A APRENDIZAGEM acima de seguir “mapas” com roteiros previamente definidos por alguma pessoa.

Deixar QUE CONTEÚDOS SEJAM PUXADOS mais do que empurrá-los goela abaixo durante o processo de aprendizagem.

O clímax, na minha opinião, vem da análise sobre o valor e importância da inovação emergente da base da pirâmide social e econômica mundial, a partir do acesso ao conhecimento necessário através da internet e tecnologias emergentes das necessidades peculiares dessas regiões!

Gratidão ao pequeno vídeo de menos de 4 minutos produzido pelo Instituto Alana:

Vem-me à cabeça um dos princípios da EMEF Campos Salles e Bairro Educador de Heliópolis…

Tudo passa pela Educação

Quando deixarmos de negar este fato da realidade olharemos para cada tempo, espaço e experiências de nosso cotidiano, uma oportunidade única de aprender e nos movermos adiante…

Como as crianças (cenas de meus filhos vêm à minha mente…) tentam resistir incansavelmente, até que adultos os derrubem e os tornem cópias e copiadores de si mesmos…

Não existe separação entre trabalho, família, “escolas” e VIDA. Esta comporta todos os anteriores e os três primeiros podem comportar esta última até o limite que a ecologia terrestre e humana, e a relação destes, pemitir…

“Tudo é uma coisa só” (BISSON, Adrien)

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 01/10/15

Em sensação vazia se converte
Em profunda azia se fortalece
Dois que eram um tornam-se
Um mais nenhum?

Um sempre fez, outro apenas viu
Um sempre correu atrás, outro ninguém viu
Um traz dinheiro, outro traz amor
Um faz escolhas, outro viabiliza as escolhas

Um enxerga, outro é cego
Um deve, o outro também
Um tem como pagar, outro não.
Um cumpre função sobre os filhos
Outro é um bruto, nada mais.
Melhor seria se fosse um isopor.
Leve e calado.

Um sonha e vive o dia de hoje.
O outro não tem escolhas,
A não ser no trabalho.
Temporariamente.

Pois a estagnação atrofia.
Compromete.
Promete.
Um dia.

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 27/04/15

Escola de massa

Escola de massa
Por um lado entra
Por outro passa

Onde nenhum se concentra
Nessa luxúria devassa
Desconhecimento se apresenta
Humanidade esgarça
Miolo arrebenta

Estupro cerebral
Abuso emocional
Descaso estrutural
Sucesso ocasional

Pessoas perdidas e manipuladas
Autonomia desconstruída
À mercê da prancha da resiliência
Salvadora ou mortal

Olhos furados
De tenra infância
Pelo sistema dado
E sua ganância

Antropologia em história
Episteme ou essência?
Seja qual, se foi.
Sem volta?
Nem no bueiro do desgoverno paulista
Nem nos de bolsos cheios este achou espaço

Mídia-trapaça
Que dos olhos furados
Ouvidos arregaça
Tira voz dos silenciados
E brinda à cachaça

Nesse cíclico processo
Oprimido é comprimido
Pra hollywood o sucesso
E opressor bem mantido
É sinal de progresso

Educação sem política
Religião sem bíblia
Congresso sem crítica
Deus sem heresia

O sistema corrompe
Quase me converteu
Tento ser o que rompe
Com o que me estabeleceu

Assim, sigo-me
Descobrindo-me
Perdend0-me

Educação massiva ilusória
Formando mais do mesmo
Diz que “falha mas melhora”
Só não mais vai seguir a esmo…

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 24/02/15

Hj de manhã Gui perguntou se amanhã já era quinta e se depois já ficaria em casa… Depois ele chorou, fez um pouco de “manha”…

Ao voltar para o prédio depois de esquecer o celular, encontrei com uma família de vizinhos que estava com seu filho pequeno (provavelmente da idade dos gêmeos) com uma carinha chateada e o pai explicando sobre depois da escola.

Vi o uniforme, perguntei se ele estava indo para a escola, o menino não me respondeu.

O pai ainda tentou: “mas a escola é legal, né?” expondo seus dentes de uma forma a dizer “não é não”.

Aí o menino respondeu bem objetivamente: “não”.

O pai: “É… pelo menos ele é sincero…”

Fiquei profundamente triste, pois só depois de adulto comecei a busca por minha autonomia. A busca por enfrentar situações que não concordo e que acredito poder ser diferente. E sofro muito com as dificuldades.

Por sorte, meus pais e as pessoas que conheci até hoje me influenciaram com uma boa dose de resiliência, capacidade de adaptação e valores constantemente em revisão e reconstrução para identificar o que não devo aceitar e devo questionar, e o que devo aceitar contextualmente.

Infelizmente, minha educação deixou-me cego sobre “as maiores dificuldades da vida”, na real não aprendi enquanto era pequeno que a vida não tinha “as maiores dificuldades da vida”, mas apenas a vida como ela é…

Complexa e singular.

Complexa no sentido de ser um emaranhado de experiências, descobertas, emoções como prazer e tristeza, e os poucos momentos estimulados para questionamento (autoconhecimento e conhecimento da relação de si para com o mundo, sim você vive no mundo e não numa bolha individual a não ser que você mesmo invente uma…). A complexidade em seu sentido de desconhecido contínuo é alimento da curiosidade humana e que deve ser preservada, ao contrário, da forma como correu minha própria educação escolar.

Singular porque a vida é percebida de uma maneira única por cada indivíduo. E é ilusão qualquer argumento que possa pressupor que uma pessoa é igual a outras ou age igual a outras pessoas. Ou, que seja, que uma “classe”/”grupo” (ou qualquer tentativa de rotulagem ou agregação)  de pessoas age de maneira X e outra de maneira Y. A vida é singular.

Dirijo principalmente esta reflexão a mim mesmo, pois tenho muito a mudar e descobrir para encarar, curtir e viver intensamente a vida desta forma: complexa e singular.

Complexa e singular. Uma educação assim eu quero poder proporcionar para meus filhos e as crianças que estiverem próximas a mim…
Que este incômodo não deixe meu coração e minha mente um único dia a partir de hoje.

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 09/12/14

Cronômetro regressivo à mão, marcando 5 minutos – pode ser o do celular mesmo.

Uma ideia na cabeça. Desde que algo de valor, no mínimo para si e no máximo para a Humanidade.

Uma vontade de escrever, neste caso de começar a criar um ciclo consistente de Entrega Contínua de posts…

Clique no timer.

A ideia por trás é deixar de encerrar minhas reflexões na minha cabeça, em bagunça, construção e desconstrução constante.

De forma a começar a plantar sementes, umas que germinem outras que nada surtam de efeito.

Mas para combater o hábito de inércia na geração de conteúdo doado.

Boa sorte, mundo!

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 14/08/14

Labirinto "Baby Steps", Falha, Aprender Juntos e Fazer o Melhor Possível

Hoje conversei com meu colega TWer Alexandre Corrêa Barbosa sobre Educação.

Claro que eu comecei a verbalizar uma montanha de coisas sobre Educação, sobrepostas, misturadas movidas pela minha empolgação/inquietação.

Fora minha falta de habilidade de organizar ideias antes de expressá-las adequadamente, havia de fato uma confusão interna, causada por minha obsessão, imatura ainda, por Educação.

Eu questionei o conceito pelo meu colega de que a missão da Escola, como instituição, não era somente ajudar no processo de apropriação do conhecimento dos estudantes.

Defendi que havia muito mais envolvido. Que o contexto local deveria ser considerado e que a cultura local tinha relevância na hora de determinar o que é conhecimento e o quão profundo neste conhecimento consideraremos que um estudante atingiu.

Que a maior parte do que aprendemos na Escola Básica é inútil e que deveríamos ser expostos somente ao que fosse útil, na medida e aprofundamento que ainda fizesse sentido ao estudante.

Ele defendeu que o fato de expor os estudantes a conteúdos e conhecimentos os permitem conhecer e escolher.

Defendi que, sim, se as escolas não fossem tradicionais como as atuais ela tornaria a Educação muito mais ampla.
Não apenas voltada ao conhecimento e conteúdo, mas para ajudar crianças e jovens a encontrarem um caminho para maior “autonomia”.

O Alexandre afirmou que eu estava confundindo o fim com as formas de chegar ao fim que seria ampliar o conhecimento do estudante, o que traria consigo maior autonomia.

Discordei de imediato. (apesar de saber que isto acontece, como aconteceu comigo e isto ser o que sempre acreditei há anos atrás…)

Ele pediu-me evidências, exemplos de como isto seria feito.

Com ideias desestruturadas, difusas, eu não consegui articular  exemplo algum decente.
Citei processos de aprendizagem voltado a resolução de problemas e contextos reais, critiquei as avaliações padronizadas.

De novo, caí nos meios, sendo que iniciei criticando a finalidade da Escola…

De fato, a instituição escolar tem a missão de prover uma estrutura para que os humanos se apropriem de mais conhecimento.
Neste momento, percebi que olhava a Educação Escolar como bala de prata…
Defendia a Educação como bala de prata.

Só quando o Alê me disse que quando uma comunidade vivem em conflito/guerra, deve-se resolver a questão da guerra antes da Educação.
Quando uma comunidade vive passando fome ou sem saúde, estes são os primeiros problemas a serem endereçados, depois a Educação.
Quando há uma desigualdade social profunda, onde uma minoria com poder econômico e político se sobrepõe a uma maioria carente do básico. Isto deve ser endereçado primeiro, independente da Educação, pois pode impedi-la de realizar seu propósito em si.

Nesse momento, ainda mais fortemente, caiu a ficha do profundo valor do criticado “assistencialismo” do Governo Lula com o Bolsa Família, por exemplo.

Nesse momento, percebi que aprendi algo novo.
Livrei-me de um pedaço de minha cegueira.
Depois disso, fomos para uma sala para estudar, discutir e aprender um pouco mais sobre inceptions.

Depois disso, voltei para pegar as crianças na escola, pois a Paula precisou ficar até mais tarde no trabalho.
Pela primeira vez peguei os três, com chuva, saindo da escola, voltamos para casa, fiz a janta – sustentavelmente, com menos louça do que deixara antes – e dei para as crianças, separei um pratinho para minha esposa – como ela sempre fez para mim, tentei o melhor que pude nesta pequena oportunidade de Educação no contato com meus filhos no final do dia (falhei ao repreender aos gritos o Biel quando ele bateu de leve na face no Gui, depois conversei para entender se ele havia compreendido a mensagem).

Mais tarde, desenhei um labirinto (foto que ilustra este post) que o Gabriel conseguiu resolver sozinho riscando os corredores com o lápis depois de várias tentativas e erros, apaguei junto com ele para desenharmos juntos o caminho até a saída. Sugeri que fizesse o caminho com o dedo e depois desenhasse uma linha da entrada até  a saída… Após mais uma tentativa quase bem sucedida e uma pequena falha, apagamos, ele refez sozinho com o dedo o caminho e depois com o lápis e conseguiu! Engajado durante o desafio (talvez pensando no jogar vídeo game depois rs)!

Depois disso, estou aqui escrevendo este post para registrar este dia que passei…
Aprendi e realizei coisas novas, pois abri-me a perceber, aprender e fazer coisas melhores.

Volta para mim a frase que ouvi no sábado na UNIVESP: “Você só aprende aquilo que você QUER aprender.”

Henrique Tatsuyuki Soejima em 12/08/14

Neste sábado, 09/AGO/2014, tivemos a terceira aula que também está sendo presencial para início de um projeto piloto para praticar a metodologia de pesquisa que utilizaremos nos projetos integradores.

Durante este princípio, o projeto piloto tratará do seguinte macro-tema:

“Aprendizagem dos jovens de 10 a 14 anos”

ABPP – Aprendizagem baseada em Problemas e Projetos

Dois, pressupostos da ABPP:

  • Aprendizagem colaborativa
  • Aprender fazendo
  • Interdisciplinaridade

A moderadora falou sobre processo de aprendizagem que está estruturado no curso de Licenciatura da UNIVESP!
Será centrado no estudante e de forma muito colaborativa e coletiva, de forma muito prática.
(Estamos começando bem, na minha opinião. Vamos ver se seguimos assim sempre!)

Frase marcante que esteve presente e na qual também acredito…

“Você só aprende aquilo que você QUER aprender.”

Em equipe, fizemos um brainstorming (“chuva de ideias”, como a Márcia expressou) onde cada um presente propôs um problema a ser cercado dentro do Tema (“Aprendizagem dos jovens de 10 a 14 anos”).

Dos problemas todos levantados, fomos estimulados a cercar um problema e um contexto específico para darmos conta de explorarmos até a próxima sessão conjunta.

Assim, escolhemos o seguinte contexto a explorarmos: “Como o projeto pedagógico de uma escola democrática pode influenciar na transferência de responsabilidade educacional da família para a escola.”

Vamos levantar informações na Internet e tentar visitar a EMEF Amorim Lima para realizar nossas observações e a respectiva coleta de dados pessoalmente.
Certamente, será algo não muito extenso, dado o prazo que temos (1 semana).

O que foi bom?

Soube quem será nossa facilitadora/moderadora: Márcia Lazzari. Soube a minha equipe de projeto e definimos o cenário-problema projeto piloto que iremos explorar para prática de nossa metodologia para projetos integradores.

O que pode melhorar?

Horários de início, questões simples de infra para a aula (retroprojetor poderia estar montado no horário de início da aula, moderadores poderiam ter conversado entre si e com alunos, previamente), wi-fi disponível e powerpoint utilizados na aula poderiam ser compartilhados…

Minha voz interna, dizendo a mim mesmo: Não julgue, blinde-se contra seus pré-julgamentos (falta de organização do curso está ainda me incomodando um pouco, mas é um curso novo e que precisa amadurecer), comece com um primeiro passo com a mente mais aberta que conseguir”

Henrique Tatsuyuki Soejima em 15/04/14

As palavras a seguir são pensamentos abertos, desordenados.

Se compartilho, é porque assim me porto em outras situações, até em entrevista de emprego.
Transparência às vezes exagerada, mas pelo menos não temos surpresas depois, né?
Priscila Laviola (ex-Locaweb), e a minha querida equipe do RH da VAGAS que o digam, né?
Posto assim, comprando o risco de uma interpretação inesperada que está do lado dos leitores.

Após deixar minha última experiência profissional, estou em um momento de transição.

Até o momento, foram 12 dias divididos entre atualização de currículos, LinkedIn, leituras, conectando-me com pessoas que venho considerando referências em gestão de produtos e como novos empreendedores também. Além disto, de forma prática há dois esforços bem definidos para mim:

Busca de oportunidades profissionais:

  • 3 a 5 buscas ativas de oportunidade profissional (apenas candidaturas), 1 entrevista onde não prossegui no processo:
    • i. uma indicação para posição que mesclaria gestão de produtos e com um pé em Educação, mas que, infelizmente, não foi adiante (Está ficando interessante…)
    • ii. tentei também uma empresa do exterior, com possibilidade de trabalho remoto. (Esta aguardarei sem expectativas elevadas. Tentei, se der certo será fantástico!)

Tentativas de empreendimento pessoal

  • reorganização de todos os meus projetos/experimentos pessoais que ficaram abandonados na correria dos “empregos formais”, para escolher um a ser focado.

De resto, eu teria de tudo para preocupar-me e estar descabelando-me: três filhos pequenos, aluguel, alimentação, mensalidades da escola, planos de saúde, dívidas pendentes, nome para limpar…

Mas diversas coisas estão dando sinais de melhora, mesmo que tímidas.

Ideias de empreendimento pela SUMates parecem estar se materializando em passos de tartaruga, não completos, nem gerando receita, mas com sinais de progresso, gerando feedbacks, gerando audiência, numa base anual (graças à perseverança de um gigante chamado Fabrício Nicoletti e da qualidade técnica de um jovem com sabedoria de ancião chamado Tomás d’Stefano)… Como é o caso do Blog “Minha Vida É…

Recentemente, um novo projeto com alguns novos aliados podem trazer um novo produto/experimento ao longo do ano, para casais apaixonados…

Além disto, tenho retomado ideias de empreendimento solo, visando realizar experimentos no meu raio residencial na Zona Leste de São Paulo, com o apoio da minha esposa.

Do lado pessoal, os hábitos de consumo e organização financeira familiar parece ter começado a entrar nos eixos pra valer, depois de alguns anos fora de controle ou no limite do “o que entra sai”, mês não fechando, outro mês compensando.

Finalmente, está chegando a hora de conseguir uma fonte de renda para conseguir juntar o valor necessário para pagar duas dívidas provenientes de empréstimos que fiz no período em que fiquei um ano sem trabalhar praticamente ajudando a cuidar dos gêmeos, mais a Julia, junto da Paula.

De forma prática, eu diria que tenho até o final deste mês de abr/14 para lançar um produto que comece a amadurecer e gerar receita ao longo do ano, em spare time e também conseguir colocar-me em um novo desafio no mercado pra encarar!

Vamos em frente…

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 21/03/14

3038escalando

Fiz 36 anos neste mês.

Desde pequeno meus pais sempre me estimularam de forma muito insistente e, às vezes dura, a sempre buscar fazer o meu melhor. Em qualquer situação.

Sempre minha mãe deixou muito claro que quando fazemos algo temos que fazer do fundo do coração.

Quando me casei com a Paula e ganhei a Julia como filha, meu pai me deu um forte abraço e disse-me em meus ouvidos:

“- Gambarê!”

Um frio subiu em minha espinha, aquela expressão sempre marcou momentos muito relevantes em minha vida!
A escola fundamental e o colégio, cada ciclo de provas, a FUVEST 96 e a 99, o primeiro trabalho formal como professor na rede pública com 18 anos (1996 ainda) e por aí vai…

Enfim…

Sempre aprendi com meus pais e avós que devemos fazer tudo na vida
“kokorô-de…”
De corpo e alma, profundamente inspirado.

Para isso o apoio de meus pais e familiares foram decisivos, a cada simples:
“- GAMBATTE!!!” ou “- GAMBARÊ!!!”

São expressões que de tão forte tenho a sensação de não conseguir traduzir em boas palavras em português…
Acabam-se reduzidas em significado, intensidade.

Muito obrigado, papai e mamãe!
SEMPRE.

Espero transmitir aos meus filhos de forma adequada estes ensinamentos, sentimentos, que jamais esqueci.
E, para a Humanidade, como Educador e Médico em breve…

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