Henrique Tatsuyuki Soejima em 01/06/12

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 24/05/12

Life without light
Past without time
Crops of skin
Beyond desires
Or “wanna be”s

Sense without feelings
Tense about my worries
Away into my nothing
For the bright
I wish come clear

Lift by my dreams
Tender with no surrender
Waste of a night
Ideas for good day

Why is the key
How just the way
My mind the path is
To reach answer kiss

Dedication comes from
Inspiration waken up
Happiness comes from
Purposeful life up

Henrique Tatsuyuki Soejima em 02/04/12

Compreender
Entender
Detalhar
Refletir
Surpreender
Descobrir
Pensar

Analisar
Discutir
Relembrar
Refutar
Confirmar

Explorar
Experimentar
Devorar
Divagar
Divergir
Convergir

Alumiar

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KONY 2012 from INVISIBLE CHILDREN on Vimeo.

KONY 2012 is a film and campaign by Invisible Children that aims to make Joseph Kony famous, not to celebrate him, but to raise support for his arrest and set a precedent for international justice.

HOW TO HELP:
Visit: http://kony2012.com
Donate to Invisible Children: https://www.stayclassy.org/checkout/set-donation?eid=14711
For info on Invisible Children: http://invisiblechildren.com

DIRECTOR: Jason Russell LEAD EDITOR: Kathryn Lang EDITORS: Kevin Trout, Jay Salbert, Jesse Eslinger LEAD ANIMATOR: Chad Clendinen ANIMATOR: Jesse Eslinger 3-D MODELING: Victor Soto VISUAL EFFECTS: Chris Hop WRITERS: Jason Russell, Jedidiah Jenkins, Kathryn Lang, Danica Russell, Ben Keesey, Azy Groth PRODUCERS: Kimmy Vandivort, Heather Longerbeam, Chad Clendinen, Noelle Jouglet ORIGINAL SCORES: Joel P. West SOUND MIX: Stephen Grubbs, Mark Friedgen, Smart Post Sound COLOR: Damian Pelphrey, Company 3 CINEMATOGRAPHY: Jason Russell, Bobby Bailey, Laren Poole, Gavin Kelly, Chad Clendinen, Kevin Trout, Jay Salbert, Shannon Lynch PRODUCTION ASSISTANT: Jaime Landsverk LEAD DESIGNER: Tyler Fordham DESIGNERS: Chadwick Gantes, Stephen Witmer

MUSIC CREDIT:

Original Instrumental Scores by Joel P. West http://www.joelpwest.com/

“02 Ghosts I” Performed by Nine Inch Nails, Written by Atticus Ross and Trent Reznor, Produced by Alan Moulder, Atticus Ross, and Trent Reznor, Nine Inch Nails appear courtesy of The Null Corporation

“Punching in a Dream”, Performed by The Naked and Famous, Written by Aaron Short, Alisa Xayalith, and Thom Powers, Produced by Thom Powers, The Naked and Famous appear courtesy of Somewhat Damaged and Universal Republic

“Arrival of the Birds”, Performed by The Cinematic Orchestra, Written by The Cinematic Orchestra, Produced by The Cinematic Orchestra, The Cinematic Orchestra appears courtesy of Disney Records

“Roll Away Your Stone”, Performed by Mumford and Sons, Written by Benjamin Lovett, Edward Dwane, Marcus Mumford, and Winston Marshall, Produced by Markus Dravs, Mumford and Sons appear courtesy of Glassnote Entertainment Group LLC

“On (Instrumental)”, Performed by Bloc Party
Written by Bloc Party, Produced by Jacknife Lee, Bloc Party appears courtesy of Vice Records

“A Dream within a Dream”, Performed by The Glitch Mob, The Glitch Mob appears courtesy of Glass Air

“I Can’t Stop”, Performed by Flux Pavilion, Flux Pavilion appears courtesy of Circus Records Limited

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 08/03/12

Tempo que passa incólume
Devorando vida e respiros
Vento que destroça um volume
Trazendo a lida e suspiros

Um volume de livro se passa
Dando lugar a outro que vem
Volume novo alumia, encanta
Mascara os minutos a menos

Páginas surpreendem, enganam
Insinceras letras que se lêem
Que se desfazem no momento oportuno
Dizendo não ser letra nova

Mas pobres letras
Por si só não se escrevem
Não se conhecem,
Não se significam

Mas assim permanecem
Acreditando ser a essência
O ápice de tudo,
acima das palavras
dos contextos, textos
vozes e cantos

Nos cantos, em qualquer lugar
Tento resgatar letras em mim
Que significado buscam, vida toda
Fulfilment de ser letra
Tentar ser palavra, ter significado

Buscar contextos que façam diferença
Além dos que já consegui dar significado
Hei de ser exemplo, bom ou mau.
Exemplo, criticado ou seguido
Vivido.

2012

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 01/03/12

Feedback é um presente

Que independente da forma ou sabor
Nos torna diferente
Melhor ou pior
Como recebemos

Soco forte
Suave carinho
Impacto devastador
Expansão da consciência

Crescimento
Aprendizado
Reflexão
Serenidade

Serenidade

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 01/03/12

(post rascunhado em 17/out/2011)
VIDA.

Podemos passar por ela de forma medíocre, comum, intensa, de extremos, tranqüila, rápida, longa…

Independente de como decidimos e pretendemos vivê-la, podemos ter algo mais além de simplesmente viver…

Não digo que é algo que as pessoas devam ou não buscar.
O que vou expressar é minha opinião apenas.
Incompleta e parcial.
Repleta de defeitos e o que a “inexperiência” dos 33 anos de idade pode me oferecer.

Tenho refletido muito sobre as razões de meus erros e minha inércia e estagnação.
Como empreendedor e profissional.
Como estudante e homem de família…
Como amigo e parente.
Como ser humano.

Quando vejo notícias ruins sobre problemas crônicos na sociedade, pergunto-me o que tenho feito para ajudar a melhorar esse quadro.
Penso nisso especialmente no que se refere a problemas com origem no Sistema de Educação e de Saúde do Brasil e até do mundo…

A resposta que tenho obtido de mim ultimamente não é positiva…
Já tive momentos em minha vida que respondi positivamente a esta pergunta e o meu contexto de realização pessoal e social era muito melhor.

Isso não significa que hoje minha VIDA está pior ou melhor, mas que estou vivendo ela de forma diferente.

Diferente como?

Estabeleci como visão de realização da minha vida:
“Deixar um legado para a Humanidade na Educação e na Medicina”
E como minha missão diária:
“Contribuir para um mundo melhor a cada simples gesto”

Já tive momentos em que tive a certeza de que estava rumando nesta direção, porém, era quando eu não tinha estabelecido esta visão e esta missão no papel…

Quando escrevi algo assim para minha própria visualização foi em 2008, após um treinamento de liderança para gestores na companhia em que trabalhava…

Foi num momento em que, como agora, eu me questionava sobre meus propósitos na vida.
Isso porque, no fundo, sabia que estava cumprindo meus dias sem sensação de Fulfilment
Não me sentia cumprindo meus objetivos de crescimento profissional e pessoal, sonhos pareciam distantes, a disciplina e a inspiração e minhas entregas não vinham de forma consistente… Não havia PAIXÃO no que eu me dedicava a fazer…
(bom… tudo isso eram sensações pessoais e muito parciais de minha parte…)

Mas o FATO é que esses elementos tinham TODA INFLUÊNCIA em minhas atitudes no dia-a-dia.
Em muitos momentos essa influência sobre mim mesmo se tornava NEGATIVA e ESTAGNADORA.
E o dia se tornava parte de um círculo vicioso e hipnótico.
Um hamster correndo dentro de uma roda, dentro de uma gaiola, gastando toda a sua energia e tempo (=VIDA), sem sair do lugar, com o mundo todo acontecendo ao redor.

Mudar tudo isso era questão de mudar o ambiente, o contexto à minha volta.
Decidir decisões que pareciam difíceis e levariam a caminhos incertos.

Mas decidi e mudei, uma coisa de cada vez.
Com e sem dores.
Mas mudei para uma realidade infinitamente melhor para mim do que a roda da estagnação…
Conheci realidades que não imaginava possível num ambiente de trabalho.
Um novo estilo de vida, novos estilos de vida, novas visões de mundo.
Um mundo que estava acontecendo e eu não havia dado conta.

[01-MAR-2012]
2012, ano de ajustar as velas, para o rumo desejado novamente, por ora dando um “fix” nos buracos, para ganhar um pouco de velocidade até poder ter velas novas.

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 28/02/12

Decidi destacar este simples excerto (para ler o artigo inteiro da Kissmetrics, clique aqui), porque é muito fácil nos distanciarmos do “ser simples” na comunicação sobre um produto para clientes e até mesmo a equipe de trabalho:

“The Real Definitivo of a Unique Selling Proposition

A unique selling proposition is what your business stands for. It’s what sets your business apart from others because of what your business makes a stand about. Instead of attempting to be known for everything, businesses with a unique selling proposition stand for something specific, and it becomes what you’re known for. Let me explain.

Many businesses make the mistake of attempting to stand for everything when they first get started. They want to do everything well, and they want to be all things to all people. They want to be known for having the highest quality products AND the lowest prices. They want to have the best food AND the cheapest prices. They want to be known for the best burgers AND the most delicious salads AND the juiciest steaks and ribs.

The problem is this:

When you attempt to be known for everything, you don’t become known for anything.

#notamental: dedicar-me a ter clareza em ‘selling/value proposition’ para cada produto sob minha responsabilidade.

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 22/02/12

Na reunião de pais dos meus gêmeos recebemos a seguinte mensagem que transcrevo abaixo.

A mensagem é um convite à reflexão… Vale a pena…

CRIANÇA PRECISA DE LIMITES QUE A PROTEJAM.

DAR LIMITES É…
-Ensinar que os direitos são iguais para todos.
-Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.
-Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros.
-Dizer “sim” sempre que possível e “não” sempre que necessário.
-Só dizer “não” aos filhos quando houver uma razão concreta.
-Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.
-Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam).
-Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção).
-Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, NÃO agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).
-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.
-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.
-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.
-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:
Dar exemplo!
Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.

DAR LIMITES NÃO É…
-Bater nos filhos para que eles se comportem.
-Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar.
-Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer.
-Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.
-Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a “lei do mais forte”.
-Gritar com as crianças para ser atendido.
-Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.
-Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.
-Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança.
-Toda criança tem capacidade de compreender um “não” sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este “não” tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais.
-O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física.
-Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.

Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury.

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 17/02/12

Tenho feito pequenos, mas para mim grandes, progressos neste assunto…

Desde a época do colégio sempre tive a mania de carregar minha mochila nas costas e cheia de coisas que eventualmente posso ‘vir a precisar’ ou ‘talvez utilizar’.

O fato é que mais de 90% das vezes não utilizei mais de 90% do que carreguei comigo….

Estupidez minha.
Gasto de energia desnecessário.
Forcei minha coluna diversas vezes sem necessidade…

Ontem consegui desprender-me de meu notebook do trabalho por uma noite, já que observei que o dia foi puxado e não conseguiria fazer nada à noite.

Vou tentar fazer o exercício de só levá-lo para casa quando efetivamente for utilizá-lo ou tiver sensação de que precisarei ficar de home-office no dia seguinte.

Para viabilizar isto vim preparando meu notebook pessoal e algumas pastas virtuais onde eu possa armazenar meus documentos de trabalho, para acessá-lo de casa de necessário.
Só um pouco de esforço em organização, que não faz mal a ninguém e, no meu caso, só vem a agregar!

Resumindo:
Nos últimos 7 dias:
– fiz backup de meus computadores pessoal e profissional
– recuperei minha conta do Dropbox definir minha área de trabalho remota
– tenho sistematicamente extraído de minha mochila coisas que carrego e observo que não utilizo nunca ou quase nunca, ou que posso planejar o uso para outro momento sem transportá-lo desnecessariamente.
– tenho refletido sobre meus progressos, o que mantenho-me fazendo repetidas vezes de forma inútil ou desnecessária…

No geral, em minha vida, tenho revisado constantemente e mais intensamente minhas prioridades e como tenho utilizado meu tempo e minha energia.

A experiência está sendo engrandecedora. Em breve, posto mais sobre ela.

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