Henrique Tatsuyuki Soejima em 22/10/12

Saco
De pancada
De postura

Saco
De puxar
De trânsito

Saco
De dormir
De fazer

Saco
De espera
De resultado

Saco
De Papai Noel
De processo

Saco
De conexão
De desconexão

Saco
De lixo
De bandidagem

Saco
De preguiça
De descaso

Saco
De plástico furado
De supermercado

Saco
De corrupção
De dinheiro

Saco
Cheio

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 15/08/12

Ecosol, hashtag, mobilização
Juventude, solidária, firmamento
No Brasil se conduz muita ação
Atitude, na plenária, regimento

Novo padrão, complexo-encaixe
À Humanidade, lições comunicamos
Cooperação, igualdade, nada de praxe
À Felicidade, anciães fabricamos

Longevidade, vem do ecossistema
Preservado, evoluído, com respeito
Ao que é humano, democrático epistema
Aprendizado imbuído do que foi feito

Cultura nova, distribuído valor
Compartilhado suor, supremo Amor
Capitalismo à cova, em seu torpor
Humanizada a maior raiz da Dor

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 14/08/12

Vista lateral que nada diz
Rótulo, título, cargo, departamento
Pista mensal, que o fado quis
Divisa, barreira, comportamento

Migração, rotação, experiência,
Visão sistêmica há de ajudar
Intenção, votação, paciência
Atenção holística há de faltar

Porque o todo é complexo
E o dinheiro não pode esperar
O diferente não tem nexo
Companheiro tem que entregar

Capitalismo, justiça social não verá
Socialismo, utopia sempre assim será
Anarquismo, no todo faltará, falará
Revolução no sistema se instituirá

Os rótulos quebrando-se estão
Verdade que predominava, não
Títulos e autoridades, em detenção
Serenidade para refletir, transformação

Um novo modelo e ordem bate à porta
Desconhecido norte, nova bússola estabelece
Carta sem selo, vem e conforta
A complexidade sem sorte enfim se esclarece

Gestão de influências se equilibra
Potencialização de competências se arrima
Respeito do tempo individual se fibra
Assim a valorização do humano se confirma

Ainda assim o egoísmo surgirá
Para este equilíbrio balançar
Mas isto outro ciclo representará
Mais este farei questão de enfrentar

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 13/08/12

Amor incondicional
Inspiração afetiva
Ardor seccional
Sensações da vida

Sacrifícios de suor
Noites adentro, à luz
Dias difíceis. Maior
Bem ao final reluz

Rimas sem versos
Desconexos
Idéias sem vozes
Disléxicas

Passo que passa
Sem andar
Andar que passa
Sem caminhar

A roda que gira com meu passar
Gira a roda sem caminhar
A roda que roda sem sonhar
Sonha que roda sem parar

O caminho que parece
A nada levar
Tudo em nada carece
De conquistar

Força em Família
Hemos de batalhar
Congregados pela filha
E atração gemelar

A cada luta
A cada lágrima
A cada dedicação
Do fundo do coração

Uma luz se acenderá
Uma noite se apagará
E um mundo melhor
Nascerá

A cada aprender
A cada cair
Uma nova palavra
Um novo levantar!

Sonhos, levantem-se!
A realidade é tua
E nada vos afastará
Tudo, a todos, surpreenderá…

Amor…
Amizade…
Humanidade…
Consistência…
Legado. Prevalecerá.

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 08/08/12

Em conversa com meu amigo Felipe Farias lembrei-me desta trindade abordada em alguns cursos de Administração / Gestão de Pessoas…

É uma simplificação, mas traz bom material para começar uma reflexão mais profunda…

C

H

A

Conhecimentos

Habilidades

Atitudes

(aprendizagem teórica, acadêmica, empírica) (prática, domínio, experiência) (comportamentos)

Saber

Saber
Fazer

Querer Fazer

Fonte: Rabaglio (2006) – adaptado…

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 07/08/12

Ausência do som
Palavras que fogem
Argumentos que calam
Tempo que para
Fala que para

Cordas que cessam
Não vibram mais
Silêncio que se forma
Guardando pensar

Reflexão traz sabedoria
Responsabilidade traz dia
Inexorabilidade normal
Humano é que não vê

Tudo o que é complexo
No silêncio se define
Tudo o que é silêncio
No complexo se redime

Silêncio, traz paz
Traz torpor, traz temor
Intenso e fugaz
Faz assim, meu senhor

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 06/08/12

Brisas que entorpecem
Mente que se habitua
Sentidos que adormecem
Sente a hora crua

Mundo que se inclina
Um olhar que entorta
Cabeça tomba e reclina
Um pesar que nem porta

Porta sem graxa
Passos sem compasso
Ecoa como caixa
Vazia, sem sapato

Perambula, pelos dias
Andarilha pelas noites
Passa o tempo, agonias
É uma trilha de açoites

Mente que se engana
Acostuma com rotina
Sacode poeira mundana
Vê se mais me anima!

Peço vento que endireite
E me aprume para a lida
Em vez de um simples aceite
Sim um acordar mais pra vida

Responsabilidade que ressoa
Prudência que domina
Habilidades de quem voa
Paciência que ensina

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 26/07/12

Natureza humana que pulsa nas veias
Salta aos olhos dos que compreendem
Atordoa a mente dos que transcendem
Nas metrópoles ou distantes aldeias

Impulsos que transformam
Um mundo de inércia
São pulsos que se tornam
Novo rumo de conversa

O que se conta difere
Do que se vê, do ouvir
Nem é o que se confere
Lá no fundo do sentir

Complexidade que saúdo
Que o mundo fragmenta
Intensidade em miúdos
Que tudo incrementa

Esperança naquele que muda
Fé no que traz redenção
Sabedoria daquele mudo
Que é mais visão, audição

Mas não só de sapiência
Tudo em volta e revolta se faz
Do inesperado pela ciência
Surge aquele impulso, pulso fugaz

Que vem, muda tudo e só…
Só?

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 02/07/12

Neste final de semana compareci a um sepultamento que fez-me refletir novamente sobre como algumas decisões e atitudes nossas diante da vida são decisivas e tem sua influência perenizada na proporção de sua força…

Só tenho partes e recortes, muito limitados, como sempre gosto de ressaltar, das informações e contextos sobre a família visto que só conheci a D. Ana Maria Marchini Carola (carinhosamente conhecida como ‘Rosa’) e seus descendentes neste triste evento…

O que presenciei acima de tudo, foi o EFEITO da INFLUÊNCIA de uma mulher agregadora, alegre e que promoveu de forma muito intensa a UNIÃO e cumplicidade em Família…

A porta-voz de palavras que ditavam o DESEJO e ORDEM da D. Ana: a UNIÃO da Família, foi uma de suas NETAS, ou seja, sua influência, seu Amor, sua dedicação à Família e à sua UNIÃO foi marcante e atravessou algumas gerações, visto que BISNETOS muito jovens estavam igualmente presentes despedindo-se da amada bisavó…

A Família cantou canções que D. Rosa amava cantar e dançar quando jovem e muito tempo mais jovem, idade na qual foi convocada para alegrar outro Plano.

Deus convocou mais uma estrela, uma Rosa, para alegrar um céu que hoje brilha mais Azul e mais ensolarado que em outros invernos…

Seus 3 ‘sobrinhos-bisnetos’ que infelizmente não tivemos condições de apresentar em vida vão fazer jus ao legado e influência linda que você deixou por aqui.

Descanse, ou melhor, FESTEJE em Paz junto a Deus. Como bem ouvi dizer que muito fez aqui, D. Rosa!

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Henrique Tatsuyuki Soejima em 20/06/12

Um destino sem caminho é um ponto
Tal qual uma gota no mar
Um caminho sem destino é uma linha
Tal qual agulha no palheiro

Uma visão norteia um planejar
Tal qual a importância de saber
Destino de uma viagem a começar
E seu caminho a percorrer

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