Natureza humana que pulsa nas veias
Salta aos olhos dos que compreendem
Atordoa a mente dos que transcendem
Nas metrópoles ou distantes aldeias

Impulsos que transformam
Um mundo de inércia
São pulsos que se tornam
Novo rumo de conversa

O que se conta difere
Do que se vê, do ouvir
Nem é o que se confere
Lá no fundo do sentir

Complexidade que saúdo
Que o mundo fragmenta
Intensidade em miúdos
Que tudo incrementa

Esperança naquele que muda
Fé no que traz redenção
Sabedoria daquele mudo
Que é mais visão, audição

Mas não só de sapiência
Tudo em volta e revolta se faz
Do inesperado pela ciência
Surge aquele impulso, pulso fugaz

Que vem, muda tudo e só…
Só?

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