Recentemente, subi o lance de escadas do escritório com outro colega e encontrei algo em comum.
Ele tendia a subir dois degraus por vez esticando as passadas.
Compartilhei que sempre tive essa tendência também.

O fato é que recentemente tenho observado mais meus passos e percebo que subindo a escada um degrau por vez e aproveitando a sensação da subida, cadenciada e consistente, de nada ela é cansativa ou demorada.
Não medi o tempo, nem descarto a possibilidade de em momentos apressados subir pulando degraus de dois em dois correndo. Mas me pareceu mais proveitosa a subida.

Mas o fato é que a “desaceleração” e a observação do movimento, curtindo a subida, sentindo a respiração e respeitando seu ritmo me leva até o último degrau inteiro. Não ofegante, nem pilhado como de costume.

Os efeitos disso só vou perceber com o tempo. Mas a primeira impressão está sendo bem interessante e consigo projetar essa “desaceleração” no meu andar e na organização de minhas prioridades.

Na prática, ela tem aumentado a minha energia, concentração e eficácia (observei pela redução de retrabalho, erros e procrastinação, um dos meus grandes desafios pessoais…)

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