Tempestade interior de outono
Vai passar, com a chuva
Com as flores que caem ao chão
Com as dores que saem da mão

Vento forte que entorta
Bate a porta, joga poeira nos olhos
Cinismo nas ventas
Omissão permissiva e recursiva

Medos que contaminam
Respeito que desapareceu
Amor que se esconde, como desaparecido
Escuridão que me toma de súbito

Balança meu ser de forma cruel
Tira-me a visão de Futuro
Com um presente que me cega e entristece
Como algo que se sente, nega e padece

Luz, acenda-se no fim do túnel
Deus, estou esforçando-me para aprender a lição
Vida, vou cumprir nossa visão
Serenidade, busco você acima de tudo, pois minhas vidas precisam de ti.

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